Em um dos posts anteriores eu falei sobre “holding”, mais um termo que a gente escuta sempre, mas que muita gente não sabe o que significa.
A atividade de uma holding é ter participação societária em várias empresas.
A maioria das Holdings têm a intenção de ter participação societária majoritária, ou seja, ser titular da maior parte das cotas ou ações da empresa.
Esta posição dá à holding o poder de controlar a companhia, de administrá-la.
Algumas holdings, além de exercer participação societária em outras empresas, controlando-as ou não, exercem também alguma atividade empresarial (holding mista).
Há holdings com finalidade eminentemente patrimonial, para facilitar a transferência do patrimônio para herdeiros (sucessão), o que se chama de “planejamento sucessório”.
São exemplos de holdings brasileiras:
– Itaúsa: controla as empresas Itaú-Unibanco, Itaú BBA, Itautec, Alpargatas, Duratex, Deca, dentre outras;
– J&F Investimentos: a controladora da JBS, da Eldorado Brasil, do Banco Original, do Picpay além da Âmbar Energia, Flora e Canal Rural.
Dentre as holdings internacionais mais famosas estão a:
– Alphabet que administra as empresas Google e outras relacionadas; e a
– LVMH, que detém marcas famosíssimas como Dior, Kenzo, Chandon, Bulgari, Dom Pérignon, Moët & Chandon, Zenith, Louis Vuitton, Veuve Clicquot, Sephora, Marc Jacobs, Céline e Givenchy.
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